O Echoes Digitais do Duplo-Corpo é um experimento em arte digital que explora a transmissão e a mediação da intuição humana através de um médium algorítmico.
A obra é construída a partir da prática de Vibecoding: o software central foi criado não por lógica estrutural, mas pela orientação poética e filosófica de um artista para a Inteligência Artificial (IA), que rascunhou o código visual. O projeto manifesta, em tempo real e em seu navegador, a tensão entre o pensamento subjetivo e a técnica digital.
O resultado é uma ecologia complexa de formas e cores em movimento contínuo, que chamamos de "Oráculo Intuitivo", onde a "aura" de um pensamento é transformada em um vestígio sensível e dinâmico.
A obra se desenvolve em três camadas:
| Aporte Teórico | Manifestação na Obra |
|---|---|
| DEBRAY (O Duplo Corpo do Médium) | A Vibecoding é a mediação entre a vibe (a força da ideia) e o código (a técnica). A obra é o espaço dessa transmissão. |
| MACHADO & SALGADO (Arte, Mídia e Digitalidade) | A obra utiliza a mídia em navegador e a digitalidade como material expressivo. A técnica é a própria linguagem artística, permitindo a relação entre subjetividade e dispositivo. |
| SANTOS & HUMANIDADES DIGITAIS | O código como ato de tradução poética desafia a lógica utilitária do software, transformando o código em um objeto editorial carregado de intencionalidade. |
Para participar do Echoes Digitais do Duplo-Corpo e modular o fluxo visual: