Transmissões Líquidas: Arte Fantasmagórica
Experiência sonora-textual onde a voz do visitante atua como agente de transformação. Um organismo digital que respira com a interação, tensionando a permanência e a efemeridade do código.
Um tríptico digital co-criado por humanos e modelos de linguagem, gerado via vibecoding — processos onde prompts conceituais materializam código. As peças convidam a questionar a autoria, a mediação e as formas de produção estética na era da Inteligência Artificial.
Descubra as Obras"Desprogramar para (RE)programar" é um projeto curatorial e de experimentação artística, articulado pelo Observatório da Literatura Digital Brasileira. Ele combina reflexão teórica, análise crítica e experimentação prática para subverter os usos hegemônicos da inteligência artificial.
Partindo de discussões sobre colonialidade algorítmica, estéticas do glitch e o processo de vibecoding, o percurso oferece laboratórios colaborativos, prototipagem e culmina em uma mostra pública de obras digitais.
A abordagem propõe operar a IA não apenas como ferramenta, mas como matéria artística e objeto de crítica — reconfigurando-a política e poeticamente para além da mera otimização.
Texto por: Dayane Argentino
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Experiência sonora-textual onde a voz do visitante atua como agente de transformação. Um organismo digital que respira com a interação, tensionando a permanência e a efemeridade do código.
Espaço de ressonância onde o gesto do visitante se traduz em som, imagem e pensamento. O código que vibra revela arquivos invisíveis e superfícies sensoriais em um diálogo contínuo.
Um experimento filosófico que torna visível a mediação técnico-poética: a tensão estética entre o poeta (prompt-maker), o código (LLM) e o duplo corpo do médium em uma obra autorreflexiva.